Começaram as obras que vão reparar os problemas que o maior símbolo da cidade do Rio de Janeiro carrega – imperfeições na pálpebra direita, vegetações no queixo e nos dedos dos pés, rachaduras, infiltrações e problemas no interior da estátua. Os danos causados principalmente pelas condições extremas que se apresentam nos 710 metros de altura, onde a estátua está localizada, custarão 7 milhões de reais aos cofres de uma grande empresa que se comprometeu com a arquidiocese do Rio de Janeiro de pagar pela manutenção do Cristo e do platô pelos próximos cinco anos. Considerado uma das sete maravilha do mundo, o Cristo Redentor recebe reformas periódicas, a cada dez anos.
A parte inicial da reforma está concentrada no interior da estátua: as escadas e infiltrações no monumento serão reparadas. Durante as obras, o símbolo do Rio de Janeiro não será fechado para visitações, entretanto uma tela transparente será colocada em volta da estátua por questões de segurança. A segunda fase da obra tem data prevista para depois do carnaval e se estenderá até maio ou junho.