Pautas de jornais, revistas e programas de TV costumam ser inspirados na vida, nas novidades e no dia-a-dia dos famosos. Independente da mídia, sempre sabemos tudo a respeito dos grandes nomes do cenário mundial. Pois é, cansamos dessa história e nessa edição número 13 da Eclética, mostraremos o lado oposto, aquele que está por trás e muitas vezes é a principal fonte de energia para o brilho do outro. Eis os nossos personagens principais: os coadjuvantes.
Para começar, apresentamos uma suave entrevista com um eterno coadjuvante que construiu a sua fama bajulando nomes de sucesso: David Brazil, o eterno acompanhante. Como todos sabem, o brasileiro não vive sem o futebol e, claro, Eclética não poderia esquecer da nossa paixão. Só um toque: não vamos falar nem de Pelé, nem de Garrincha e mutio menos de Romário e Ronaldinho. O assunto aqui é outro: pior time do Brasil, terceiro goleiro, locutor de estádio e gandulas.
Como os assuntos leves não dão um bom suporte para discussões mais sérias, entramos numa questão polêmica e ao mesmo tempo curiosa. As acompanhantes de luxo. Sempre em segundo plano, essas mulheres ganham a vida como coadjuvantes de homens de negócios. Em seguida, apresentamos dois artigos que tratam de política. Sabe aquele homem que está sempre bolando grandes idéias para transformar sujeitos antipáticos em campeões de ibope? Pois é, investigamos, fuçamos e descobrimos algumas histórias mirabolantes dos marqueteiros, ou estrategistas políticos - maneira como preferem ser chamados. Ainda no mesmo campo, escolhemos um personagem da política brasileira que foi fiel até à morte: Gregório Fortunato, o anjo negro, a sombra protetora de Getúlio Vargas.
Como atiramos para todos os lados em busca dos verdadeiros coadjuvantes da nossa história, não podíamos deixar de mencionar os representantes da imprensa. Muitas vezes com otímos salários, os assessores de imprensa são quase sempre esquecidos e mal vistos pelo seus coleguinhas. Aproveitando o gancho, entramos num assunto assustador: fantasmas!! Fique calmo, não interprete o substantivo em sentido literal. Estamos falando dos ghostwriters. Não paramos por ai, não; saímos das sombras do texto para o cinema e para os coadjuvantes das histórias em quadrinhos, que muitas vezes até roubam a cena, ou o quadro, do personagem principal.
Engana-se quem pensa que Eclética não está antenada nos acontecimentos mundiais e nas discussões filosóficas e antropológicas que "tangeciam" o nosso tema "fulcral". Ai estão!! Finalizando este número, resolvemos analisar, de maneira especial, os coadjuvantes do cenário internacional. Descubra como nações e grupos marginalizados do processo de globalização econômica encontraram no terror e no narcotráfico mecanismos eficientes de inserção política. Para fechar este número, um entrevista especial com o professor da PUC-Rio, Everardo Rocha.
E aí, você pensou que Eclética ia marcar bobeira? Só lendo pra crer.
- Da sala de aula
1 - ga gaguinho.pdf- Da sala de aula
2 - coadjuvantes futebol clube.pdf3 - arroz de funeral.pdf
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4 - coadjuvantes de luxo.pdf5 - a mão que balança a urna.pdf
- Da sala de aula
6 - o tiro que não saiu pela culatra.pdf- Da sala de aula
7 - os intermediários da notícia.pdf- Da sala de aula
8 - escrevendo nas sombras.pdf- Da sala de aula
9 - e o papel da sociedade, qual é.pdf- Da sala de aula
10 - síndrome do menino prodígio.pdf- Da sala de aula
11 - da senzala ao quartinho.pdf- Da sala de aula
12 - acompanhamentos.pdf- Da sala de aula
13 - um passado presente do país do futuro.pdf- Da sala de aula
14 - na am nosotros tenemos el poder.pdf- Da sala de aula
15 - uma interpretação para o fenômeno do coadjuvante.pdf