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Rio de Janeiro, 26 de abril de 2024


Revista Eclética nº 18 completa

Arbel Griner, Flávia Lima, Fred D’Amato e Leo Caputti - Da sala de aula


 Escrever um editorial a seis mãos pode não ser muito prazeroso. Cada um tem uma opinião, acha que uma palavra soa melhor que outra. A terceira cabeça, que deveria funcionar como voto de Minerva e decidir a situação, sempre traz uma nova idéia. Mesmo assim, em uma tarde de muita chuva e muito trabalho, conseguimos construir algumas imagens conjuntas de prazer.

Chegamos à conclusão, por exemplo, que todos nós optamos por ser editores desta revista pelo prazer de aprender. De experimentar algo novo, de saber como funciona a produção de uma revista, desde a primeira reunião de pauta até o produto final. Após longas semanas de correção individual, espremidas entre nosso intenso horário de estudantes e estagiários, finalmente nos reunimos para a finalização. Foi num sábado que nos acordou com um sol nada convidativo para um dia de trabalho. Muito trabalho. Depois de cinco horas de edição e correção de textos, sentimos um prazer quase indescritível em parar para almoçar. Poucas vezes a combinação clássica de arroz, feijão e frango foi tão saborosa. Na mesma hora,
uma tempestade caiu dos céus, nos deixando um pouco mais conformados por não termos perdido um dia inteiro de praia.

A leitura de artigos bem feitos, bem elaborados para a revista, foi outro prazer. Comentar tais textos e chegar à conclusão de que gostamos dos mesmos trabalhos parecia quase um alívio de, enfim, perceber que a missão estava caminhando, passo a passo, para uma conclusão. Desde o início, um ponto era unânime: o prazer é essencial ao ser humano. Até aí, tudo bem. Restava agora arregaçar as mangas a sair em busca das diversas formas de prazer que as pessoas procuram.

A tarefa era difícil, principalmente por sabermos que existem inúmeras maneiras de obter, desejar, praticar e até mesmo criar prazeres. De repente, nos deparamos com ele e, muitas vezes, com a ausência dele, o prazer, no processo de edição. Alguns textos, que sugeriam
temas de prazeres tanto quanto duvidosos, até nos surpreenderam.

Aprendemos que existe prazer no ato de matar, na dor, nas pequenas e indispensáveis manias de cada um... Vale a pena se deixar levar pelas experiências que você está prestes a conhecer.
Quem sabe você não se reconhece no prazer alheio?

ecletica nº18 completa.pdf

Muito além do prazer

- Da sala de aula

1 - muito além do prazer.pdf

Pequenos prazeres ou grandes loucuras?

- Da sala de aula

2 - pequenos prazeres ou grandes loucuras.pdf

O prazer da boa mesa

- Da sala de aula

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Prazer, meu nome é morte

- Da sala de aula

4 - prazer, meu nome é morte.pdf

Domingo, eu vou ao Maracanã

- Da sala de aula

5 - domingo, eu vou ao maracanã.pdf

Experimentando o mundo...dos outros

- Da sala de aula

6 - experimentando o mundo dos outros.pdf

Máscaras que revelam ou ocultam

- Da sala de aula

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Reféns do consumo

- Da sala de aula

8 - reféns do consumo.pdf

Bem mais do que 15 minutos

- Da sala de aula

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Quando o lixo vira luxo

- Da sala de aula

10 - quando o lixo vira luxo.pdf

Espelho, espelho meu...

- Da sala de aula

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Vai um prazer ai?

- Da sala de aula

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Quando o prazer aprisiona

- Da sala de aula

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Aparentemente opostos

- Da sala de aula

14 - aparentemente opostos.pdf

Trabalho e lazer:uma união criativa

- Da sala de aula

15 - trabalho e lazer uma união criativa.pdf

Uma dose generosa de prazer

- Da sala de aula

16 - uma dose generosa de prazer.pdf

Sem dedos para contar

- Da sala de aula

17 - sem dedos para contar.pdf

Tem tempo

- Da sala de aula

18 - tem tempo.pdf

Tenho prazer sim!

- Da sala de aula

19 - tenho prazer sim.pdf

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