Estimulados a simular campanhas, os alunos da disciplina Laboratório de Publicidade apresentaram no dia 29 de maio as peças desenvolvidas para a Livraria da Travessa. Eles poderiam gastar (hipoteticamente) R$ 10 mill, aplicados, por exemplo, em hospedagem para convidados, bufê e divulgação. O gerente geral da Travessa, Benjamin Magalhães, considerou os resultados criativos: camisas customizadas para os livreiros; adesivos simulando a calçada da fama; e até flash mobs – imagens de um grupo algo inusitado em um local público para divulgar produto na internet.
Magalhães destacou a diversidade dos trabalhos. Uns focaram nas peças gráficas, outros na divulgação do evento pela internet, por exemplo. A professora responsável pela disciplina, Bárbara Assumpção, ressaltou a oportunidade de a teoria aprendida no curso ser aplicada "quando os alunos se encontram cara a cara com um cliente real":
– Sem a visão do cliente, os alunos acabam fazendo o que têm vontade. A proposta é dar mais segurança aos estudantes, pois o momento de errar é aqui, na universidade.
Para aproximar o ambiente universitário do mercado de trabalho e estreitar as relações entre alunos e clientes potenciais, o Laboratório de Publicidade propõe que os estudantes do sexto período desenvolvam campanhas hipotéticas. As peças publicitárias são avaliadas por convidados de empresas.
Ao longo do semestre, serão três clientes. O primeiro foi a TV PUC, em comemoração aos dez anos em atividade. O segundo, a Livraria da Travessa.
– É uma experiência enriquecedora, consistente. Exige estrutura e organização, e dá aos alunos exercício de custo – avalia Magalhães.
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