O Dia Internacional da Mulher foi criado em homenagem a 129 operárias que morreram queimadas numa ação policial para controlar uma manifestação numa fábrica de tecidos. Essas operárias pediam a diminuição da jornada de trabalho de 14 para 10 horas por dia e o direito à licença-maternidade. Este fato ocorreu exatamente no dia 8 de março de 1857, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. De lá para cá, muitas foram as conquistas das mulheres. Mas inúmeras situações precisam mudar, como a violência doméstica e a discriminação no mercado de trabalho.
Embora o Dia Internacional da Mulher seja comemorado no dia 8, esse ano a ONU antecipou para a última quinta-feira, 5, a celebração. O secretário-geral Ban Ki-moon reafirmou a necessidade de redução da discriminação de gênero. A entidade lançou no ano passado o programa “Unidos para pôr fim à violência contra a mulher”, que projeta 2015 como o prazo para erradicação deste tipo de agressão. O coordenador das Nações Unidas no México, Magdy Martínez-Solimán, reforçou o discurso contra a discriminação em tempos de dificuldades econômicas. Ele afirmou seu temor de que as mulheres sejam as primeiras afetadas pela onda de desemprego e pediu que haja um cuidado maior no combate à crise, para evitar injustiças.
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