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PUC-Rio

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Rio de Janeiro, 27 de julho de 2024


Campus

PUC-Rio, universidade de braços sempre abertos

- Do Portal

15/04/2008

Por dia, mais de 20 mil pessoas transitam pelo campus privilegiado da Gávea – gente que estuda, trabalha, lê,  passeia. Nos fins de semana, pelas aléias do parque vêem-se grupos alegres de  mães e babás, empurrando carrinhos de  bebês. Nas tardes de sábado ou nas manhãs de domingo, são  alunos e antigos alunos,  amigos,  professores, pessoas do bairro e famílias inteiras que movimentam o acesso às missas na  Igreja do Sagrado Coração.

 

Mas é nos dias de semana, na época das aulas, que  a multidão se agita pelos prédios, nos jardins e especialmente nos Pilotis, marca inconfundível da Universidade.

 

Instalada desde 1955 na Gávea, a PUC-Rio cresceu ao longo desses anos, com a  preocupação de preservar a beleza do local. No passado, uma  antiga fazenda tinha sido  escolhida para moradia, pelo  arquiteto francês Grandjean de Montigny. Aqui, ele inaugurou em 1826 um palacete de linhas neoclássicas, onde viveu até morrer em 1850. Hoje, o Solar  que leva seu nome é preservado pelo Patrimônio Artístico Nacional.

 

Além do Solar, a natureza também é objeto de cuidados.  Entre as  espécies exóticas, há as mangueiras e jaqueiras, vindas da Índia, o bacupari da China, da região da antiga Conchinchina, hoje Vietnã; outras vieram  da  Austrália e  da  Nova Zelândia. Todas devidamente catalogadas e com plaquinhas indicativas.

 

Desde a década de 90, e graças às iniciativas do vice-Reitor, Pe. Josafá Siqueira S.J. , desenvolve-se  um esforço continuado para  trazer de volta espécies nativas, da antiga cobertura vegetal da Mata Atlântica. E  ainda plantas ameaçadas da Amazônia e de  regiões mais distantes do Brasil.

 

Mas a  diversidade não se limita aos aspectos da natureza. Aqui, num único espaço convivem pessoas de todas as idades, de todas as crenças, de vários estratos. A maioria são jovens, mas muitos  vêm  de  bairros distantes, ou mesmo  de outros países, e aqui formam um verdadeiro mosaico,  como lembra o reitor Pe. Jesús Hortal S.J. É ele quem convida a todos: ‘venham conhecer a PUC!’