Mais de 120 pessoas assistiram ao debate dos candidatos a vereadores do Rio Marcelo Cid Heráclito Queiroz (PP), Mozart Chafun (PT), Eliomar Coelho (Psol), Sônia Rabelo (PV) e Miguel Fernandez (PSDB) nesta quarta,
Veio da plateia, por uma pergunta sorteada, uma das questões mais controversas: as cotas como forma de entrada
A parceria entre o governo e empresas foi ponto de divergência entre Sônia Rabelo e Marcelo Queiroz. De um lado, ela se mostrou contrária a doação, ou concessão por um logo período, de terrenos públicos a empresas. De outro, Marcelo considerou válida a parceria para o desenvolvimento de uma área que não está em uso.
Em raro momento de convergência de opiniões, quatro dos cinco candidatos foram contra a internação compulsória de usuários de crack. Apenas Marcelo Queiroz saiu pela tangente ao destacar o trabalho feito por igrejas.
Eliomar, por sua vez, criticou as polêmicas internações compulsórias determinadas pela prefeitura: "O governo está tratando como caso de polícia o que deveria ser uma política de saúde".
O papel do vereador circundou todos os temas debatidos. “A função do vereador é fiscalizar o Executivo, aprovar as contas do orçamento e planejar a cidade”, destacou Miguel Fernandez.
Para Mozart, o vereador assume o cargo para representar o povo e deve consultá-lo durante o mandato, em vez de apenas prestar contas.
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